Quero aproveitar esse espaço para falar sobre a Educação Sexual na escola.
Esse assunto é delicado, porém, não deve ser deixado de lado.
Depois de muita pesquisa para realizar um projeto para a disciplina de Estágio Supervisionado, me interessei um pouco mais pelo assunto.
São muitos os exemplos de perguntas que os pequenos nos fazem, e que na hora chega a faltar o chão por não saber como responder.
Muitos professores estão despreparados, infelizmente não sabem lidar com o assunto, muitos chegam a pensar que esse é um assunto para ser tratado em casa, pelos pais.
Eu concordo plenamente com Freud, quando disse que os pais são incompetentes para tal assunto. Dentro de algumas famílias, sem generalizar, o sexo é tratado como tabu, os pais evitam dar respostas corretas para as crianças, sem contar que colocam o sexo como algo proibido, errado e sujo.
Os meios de comunicação, como televisão, internet, revistas e outros, nos trazem o sexo de forma clara e explícita. Não há como esconder nada dos olhos das crianças, mas nem sempre essas informações são suficientes para sanar as dúvidas.
Precisamos entender que a sexualidade está presente no recém-nascido e de que ela continua a desenvolver-se durante algum tempo, sendo dominada por um progressivo processo de supressão; este, por sua vez, é interrompido por avanços periódicos no desenvolvimento sexual ou pode ser sustentado por peculiaridades individuais.
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