Cristiane Gouvea







quarta-feira, 25 de maio de 2011

Lista de Presentes. Fazer ou não?

É extremamente constrangedor, pelo menos na minha opinião, quando um convidado pergunta qual é o presente que você quer ganhar. As vezes a gente fica sem saber o que responder!

A melhor saída para esse tipo de situação é fazer uma lista de presentes em alguma loja, pode ser em mais que uma, pois assim o convidado terá mais opções de presentes, preços e formas de pagamento.

Sem contar que é mais prático, pois caso os noivos ganhem presentes repetidos, há como trocar...

Colocar o tag com o nome da loja no convite, não é feio, embora exista quem diga que isso nunca deve ser feito.

Se a noiva preferir, ela pode dizer onde se encontra a lista apenas para os convidados que perguntarem.

Em breve vou postar uma dica de lista de presentes, para quem ainda tem dúvidas sobre o que pedir...


Até mais

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Sueli Scuissiatto - Minha mãe, minha flor

São tantas coisas para te falar, minha mãe, que as vezes me faltam palavras. Sei que isso é normal, pois as palavras as vezes são fracas pra quem ama.
Não há como medir o amor que sinto por você.
Mãe, te amo por tudo que você representa em minha vida.
Por todo apoio que me sempre me deu, em todos os momentos da minha vida.
Mãe, sem você, a caminhada seria mais difícil, talvez, eu nem chegasse onde cheguei.
Mãe, minha amada mãe...
Quero estar sempre perto do seu amor...
Peço à Deus que abençõe e proteja sempre minha mãe!

Obrigada por tudo o que já fez por mim...
Obrigada por me amar, antes mesmo de eu nascer;
Obrigada por me amamentar;
Obrigada por trocar minhas fraldas;
Obrigada por me ensinar a dar meus primeiros passos;
Obrigada por cuidar de mim;
Obrigada pelas noites em claro;
Obrigada por estar ao meu lado;
Obrigada por dormir comigo quando eu precisei;
Obrigada por me levar à escola todos os dias;
Obrigada por me ajudar com as tarefas de casa;
Obrigada por brigar comigo quando foi preciso;
Obrigada por me ensinar valores;
Obrigada por ficar comigo na Biblioteca Pública;
Obrigada por me ajudar a fazer meus trabalhos da faculdade;
Obrigada por sair comigo para fazer compras;
Obrigada por me ajudar fazer lembrancinhas de estágio;
Obrigada por ficar horas andando na rua comigo, só para achar um sapato que me agrade;
Obrigada por fazer caminhada ao meu lado;
Obrigada por comer Banana Split comigo no calçadão
Obrigada por fazer janta todas as noites;
Obrigada pelo chá quentinho quando estou com gripe;
Obrigada pela sopinha gostosa;
Obrigada pelo pão "feiti em casa";
Obrigada por ajudar a pintar as lembrancinhas do casamento;
Obrigada pelo meu casamento;
Obrigada por ter "crises de D. Sueli", assim posso ter certeza que você é única;
Obrigada por tudo, tudo mesmo

Mas principalmente, obrigada por ser a MINHA mãe!!!


Você é a mais bela flor do meu jardim...




Te amo muito



Como surgiu o dia das Mães





As mais antigas celebrações do Dia das Mães remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses.

Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.
À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.
Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutaram, principalmente, por um dia dedicado à paz.
A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a Sra. Jarvis enviou para a Igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – vermelhos para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que hoje são considerados mundialmente como símbolos de pureza, força e resistência das mães.
Face à aceitação geral, a Sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever à pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação. A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.
Hoje em dia, muitos de nós celebramos o Dia das Mães com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 102 anos atrás.
No Brasil, a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG. Em São Paulo, a primeira comemoração se deu em 1921.
A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.
Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.